sexta-feira, agosto 17, 2007

Dos partidos

As coisas nos partidos políticos e no que á Póvoa diz respeito não são pacíficas.
Apontam-se nomes na comunicação social e deles, alguns já tiveram o seu pedaço de aceitação e glória, e, satisfizeram as necessidades para os trabalhos a que foram chamados pelos eleitores. O tempo passa e destrói reputações – o que ontem era desejado e elogiado não passa hoje de uma velharia inútil, de arrumar para o lado e esquecer. Não pode ser assim. Sabem todos que as guerras internas dentro dos partidos nada resolvem e só servem para divertir a plateia.
Os políticos e a política perdem a credibilidade perante o povo que eles juraram servir e defender para mais logo esquecerem o cumprimento das promessas feitas e entreterem-se em guerras mesquinhas.
A democracia não pode ser isso e políticos arvorarem-se na defesa dos seus interesses ou simpatias pessoais como única coisa a defender. Está mal.
É evidente a todas as luzes, ser necessário em primeiro lugar não trazer cá para fora as divergências internas dos partidos o que nada acrescenta mas sempre diminui a sua credibilidade. Isto é mau e reprovável.
Divergências haverá sempre mas é através do diálogo que elas se podem resolver e só assim.
Somos um povo livreQue não impõe opiniões nem comandos mas necessita de resolver os seus graves problemas e não é flagelando-se a si próprio que os resolvem mas através do consensos e nunca de guerrilhas inúteis.
14 de Agosto de 2007
Afonso Fernando

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