quarta-feira, fevereiro 27, 2008
Fumarada
Fumo negro, cinza, branco, multicolor e... descobriu-se para quem não sabia, que o mesmo porque temos de respirar, não funciona como tónico em relação à nossa saúde.
A saúde em abstracto, a minha, a sua, está diáriamente posta à prova, não só por acção do fumo da fábrica, da fogueira ou do cigarro. Existe uma panóplia de elementos que nos podem causar danos e muitas vezes irreversíveis. Nuclear, não...o amianto na construção civil, etc, etc.
Nos últimos tempos temos assistido que alguns cidadãos amigos do fumo foram ameaçados não pelo fumo que inalam e fazem inalar, mas por uma leisita que os proibe de continuar com essa actividade em locais fechados. A irritação foi e ainda é tanta que a terreiro saíram uns empresários que supostamente eram proprietários de estabelecimentos aonde se ouvia música e se dançava e em pouco tempo arrebataram aos verdadeiros fumadores a bandeira da contestação, não com alternativas para os seus clientes, mas com a máxima "que se lixem", bem entendido os clientes.
As discotecas, os bares e os restantes estabelecimentos ditos de diversão nocturna, aonde não escapam os casinos, querem excepção. A excepção implica desde logo assumir que os locais em questão são frequentados na sua maioria por fumadores. Será assim?
Os fumadores viram-se, assim representados por individuos que sem qualquer escrúpulo, defendendo a mesquinhez dos seus interesses, vieram aos olhos dos demais concidadãos dar mais força a um certo fundamentalismo que se instalou na sociedade contra os fumadores.
Voltamos a repetir que o cigarro não faz bem à saúde, mas como atrás escrevemos é bom que nos lembremos que nem só os fumadores e o seu fumo é que entropeçem as sociedades. É bom que os fumadores em vez de caminharem para o seu isolamento se juntem aos que não fumam e pensem em unir os seus esforços contra as ameaças reconhecidas da bola aonde vivemos.
Quanto a se se deve fumar ou não em espaços fechados é a consciência e o respeito que os cidadãos devem ter uns com os outros, respeito esse que deve começar desde logo por si próprio no que respeita não aos que fumam ocasionalmente, mas aos compulsivos.
A saúde em abstracto, a minha, a sua, está diáriamente posta à prova, não só por acção do fumo da fábrica, da fogueira ou do cigarro. Existe uma panóplia de elementos que nos podem causar danos e muitas vezes irreversíveis. Nuclear, não...o amianto na construção civil, etc, etc.
Nos últimos tempos temos assistido que alguns cidadãos amigos do fumo foram ameaçados não pelo fumo que inalam e fazem inalar, mas por uma leisita que os proibe de continuar com essa actividade em locais fechados. A irritação foi e ainda é tanta que a terreiro saíram uns empresários que supostamente eram proprietários de estabelecimentos aonde se ouvia música e se dançava e em pouco tempo arrebataram aos verdadeiros fumadores a bandeira da contestação, não com alternativas para os seus clientes, mas com a máxima "que se lixem", bem entendido os clientes.
As discotecas, os bares e os restantes estabelecimentos ditos de diversão nocturna, aonde não escapam os casinos, querem excepção. A excepção implica desde logo assumir que os locais em questão são frequentados na sua maioria por fumadores. Será assim?
Os fumadores viram-se, assim representados por individuos que sem qualquer escrúpulo, defendendo a mesquinhez dos seus interesses, vieram aos olhos dos demais concidadãos dar mais força a um certo fundamentalismo que se instalou na sociedade contra os fumadores.
Voltamos a repetir que o cigarro não faz bem à saúde, mas como atrás escrevemos é bom que nos lembremos que nem só os fumadores e o seu fumo é que entropeçem as sociedades. É bom que os fumadores em vez de caminharem para o seu isolamento se juntem aos que não fumam e pensem em unir os seus esforços contra as ameaças reconhecidas da bola aonde vivemos.
Quanto a se se deve fumar ou não em espaços fechados é a consciência e o respeito que os cidadãos devem ter uns com os outros, respeito esse que deve começar desde logo por si próprio no que respeita não aos que fumam ocasionalmente, mas aos compulsivos.
José Fernando
